quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Ela: Você vai acabar enjoando de mim. Todo dia vem me ver.
Ele: Eu bebo água todo dia e não enjoei ainda.
Ela: Ah, besta! Água é essencial para vida.
Ele: E você é essencial para mim

segunda-feira, 19 de setembro de 2011




   Me diga que precisa de mim

-
Que a gente brigue de ciúmes, porque ciúmes faz parte da paixão, e que faça as pazes rapidamente, porque paz faz parte do amor.


Obrigada por dá o melhor abraço do mundo, Obriga por sempre me escutar e me ajudar, Obrigada por ouvir sempre as minhas reclamações da vida, Obrigada por me tranquilizar, me ajudar a pensar, me protege,r cuidar de mim é por esses e muitos outros motivos que você é meu melhor amigo!


Sabe qual foi o seu pior erro ? Ter feito cair tantas lágrimas dos meus olhos!

eu te quero tão bem ♪




 Pessoas que hoje em dia mau me diz um Oi, a alguns meses atrás diziam "eu te amo" ...

Eu quero te abraçar, tipo.. AGORA!



 Mas eu quero que você me leve a sério, quando ninguém mais acreditar.
Quero que você me entenda, quando ninguém mais me entender.
Quero que você acredite em mim, mesmo que todos digam que sou uma mentirosa.
Mas, se você me ama, ama de verdade! eu não preciso pedir nada disso. Você fará
por puro "extinto" pois os apaixonados, entendem mesmo que nenhuma palavra seja dita!

sexta-feira, 16 de setembro de 2011



Tola. É isso que eu sou. Por pensar que o tempo resolveria algo. Por achar que sentimentos são passageiros. Levado pela brisa mais leve do verão. Afastei-me, fui forçada a isso, e assim como você, pensava que tudo o mais iria embora. Quão ingênua eu era.


Ela escuta as trovoadas lá fora. O vento bate na janela, ela ouve o som da sua respiração. Tudo parece vivo. Mas não esta. Ninguém enxerga realmente como ela se encontra. Vazia. Perdida no passado. Incrivelmente sozinha, mas rodeada daqueles que tentam reanimá-la, tudo parece falso, forçado. Meio abstrato. Sem demonstrar ela suspira impacientemente cansada de tentar comparar adjetivos inúteis ao que se passa com ela. Tudo a cansa facilmente agora. Nunca fora assim. Ela revira os olhos. Esta comparando novamente. Respira fundo, tenta se concentrar em algo, mas como sempre, seus olhos não conseguem pregar em algo sem que as especulações recomecem.


Olhe o que você fez. Me deixou assim, incapaz de confiar em outro alguém, incapaz de me deixar levar novamente, incapaz de amar, me deixou com essa doença, esse pesar sem fim. Me deixou… Literalmente.


Assusta-me. O modo em que nada que as pessoas façam ou falem me convence. O modo como a solidão me é tão convidativa, o modo em que fazer besteiras é frequente. Quero meu cantinho. Meu blusão surrado, meu chocolate quente, minha musica lenta e antiga, um abraço sincero e você.


Não procure marcas da minha tristeza pelo meu corpo, você só encontrara resquícios, meio apagados pelo tempo, pela minha desistência de acabar de uma vez com tudo isso. Ninguém se importa realmente para ao menos procurar. Eu sei. Não sou otimista. Não vou ficar me perguntando ou buscando pistas. Não sou tão estúpida - Talvez seja. - A verdade é que tudo machuca. Qualquer coisa desencadeia aquele minha vontade insana de fazer alguma idiotice comigo mesma. Ainda não aprendi a me controlar. Meus olhos imploram por ajuda, mas leia minha linguagem corporal. Não há nada de errado.


E eu estou aqui novamente. Delirando sozinha. Reinventando meu próprio mundinho de modo que essa monotonia e insatisfação sejam esquecidas. De modo que eu esteja satisfeita comigo mesmo - o que não acontece. Cansei de apenas respirar.



- (…) Mas ela dizia que me amava.
- Hoje em dia as pessoas não valorizam essa frase como deveriam garoto. Elas confundem o “Eu gosto de você” com o “Eu te amo”.
- Você me ama?
- E você ainda pergunta? Te amo desde que souberam que não era apenas mais um beijo. Desde quando olhara para esses seus olhos azuis. Desde quando eu soube que talvez nunca iria te ver novamente.
- Eu te amo, sem menosprezar essa singela frase meu anjo. Eu.Te.Amo.


Eu apenas faço. Não penso. Não sei como tive coragem. Apenas queria me sentir bem comigo mesma. É minha válvula de escape, meu momento raro onde a nostalgia não me acompanha, são poucos segundo, mas me fazem melhor do que qualquer outra coisa.


Ela ouvia apenas o que sua cabeça dizia. Seu coração não tinha mais voz.


Será que eu não poderia só por um momento se concentrar apenas em mim? Para de entrar na minha vida, infernizar meus pensamentos. Mesmo você não sabendo que faz isso todos os dias.

Ela estava deitada em seu cantinho de sempre - Que continha todas as suas magoas e resquícios de suas lagrimas. - ouvindo os pequenos pingos de chuva fazerem barulhos reconfortantes enquanto batiam em sua janela, partindo o silencio em que ela se encontrava, partindo de modo em que aqueles pequenos pingos a fizessem olhar para a janela e sorrir verdadeiramente.